Fibra

  • Selo inédito marca o reposicionamento da indústria do DF

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    É pública a marca “Indústria Brasília”.  O selo, criado para identificar os produtos produzidos pelo parque fabril da Capital Federal, é uma iniciativa inédita da Federação das Indústrias do DF (Fibra) e o Sebrae no DF. A cerimônia de lançamento ocorreu no mezanino da Torre de TV, cuja vista permitiu aos presentes contemplar o maior cartão postal da cidade, a Esplanada dos Ministérios. Ainda durante o evento, as entidades assinaram um termo de cooperação técnica, que prevê as ações do Projeto de Promoção da Indústria do DF. 

    Segundo o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, este é um marco para a restruturação e reposicionamento da indústria do DF e irá começar pelas empresas que já adotaram a capital do país como inspiração. “Aqui tem uma riqueza de produtos, que eventualmente não são conhecidos como de Brasília ou de qualidade. De imediato, esta será uma campanha para mostrar à população que aqui tem produtos internos que ela conhece e gosta, mas que não sabe que é produzido aqui”, explica.

    Jamal ressalta, ainda, que o selo é uma resposta imediatista às demandas do setor industrial brasiliense, que possui mais de 5,6 mil unidades, empregando cerca de 100 mil pessoas, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Diretor superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir Oliveira filho, lembra que a maior parte destes empreendimentos industrias locais são de micro e pequeno porte e se adequam ao escopo do Sebrae no DF.

    “Essa parceria vai alavancar os setores de serviço e comércio aliados à indústria, trazendo um desenvolvimento estruturado para a capital do país. Queremos construir juntamente com a Fibra um novo modelo de desenvolvimento econômico, para driblar a crise e alavancar novos postos de trabalho”, completa Antônio Valdir.

    As duas entidades seguem com um extenso cronograma de implementação do Projeto. Em setembro, o corpo técnico da Fibra e do Sebrae terão acesso à pesquisa: Perfil da Indústria de Brasília, lançada em parceria com a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). A partir disso, será traçado o perfil e as regras para que as empresas possam estampar em seus produtos a marca. Os primeiros impactos da iniciativa devem ser colhidos efetivamente na Semana da Indústria do próximo ano, com a 1ª Mostra da Indústria de Brasília.

    O evento será uma grande feira de exposição e negócios do que as indústrias do DF produzem. Com foco nas novas diretrizes que a Federação tem dado ao setor o empresário, Valter Dantas conta que já estuda desenvolvimento de novas ferramentas para atender e ofertar um serviço ainda melhor para a população do DF. “Queremos fomentar um novo mercado, tendo a sustentabilidade e praticidade como uns dos principais focos”, afirma Dantas, que atende a indústria de óleos e lubrificantes.

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    Aprovação do Executivo e Legislativo

    O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, e a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão, estiveram no lançamento do selo “Indústria Brasília”. Ambos ressaltaram a importância da iniciativa para estimular a economia local e driblar a crise financeira que atinge o país como um todo. “Gerar oportunidade de trabalho e alternativas de renda melhora acaba melhorando a qualidade de vida. Quermos articular parceria com empreendedores locais e promover o desenvolvimento do setor produtivo local. A marca ‘Indústria Brasília’ é bem vinda e vai agregar valor a esta política”, diz Rollemberg. 

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
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    Marcus Fogaça
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  • Brasília ganha aplicativo para monitorar gastos públicos; app já está disponível

    siga brasilia glaucya braga fibraO presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, participou, nesta quarta-feira (24/6), do lançamento do aplicativo para telefones celulares e tablets Siga Brasília. O programa é um desdobramento de uma das promessas de campanha do governador Rodrigo Rollemberg, em sabatina na Fibra, durante a campanha eleitoral de 2014. O serviço vai oferecer aos brasilienses acesso aos dados do governo de forma simplificada e de fácil compreensão.  

    O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a disponibilizar um serviço com esta finalidade, o que um avanço quanto à Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527, de 2011), como comenta Jamal. “Este desenrolar é importante e está de acordo com o que foi proposto durante a campanha eleitoral. É um serviço valioso para a transparência das ações governamentais e uma satisfação para a população. O setor produtivo vê com bons olhos a iniciativa”, comenta o presidente da Federação.

    Com o aplicativo, lançado pelo governador no Cine Brasília, o cidadão terá mais facilidade na busca por informações de interesse social, com base em informações e estatísticas do portal de transparência do DF. Estão disponíveis dados sobre receitas, despesas e remuneração de servidores, além do acesso a escala diária dos profissionais de saúde da rede pública e a Transparência Web TV, canal da Controladoria-Geral do DF que transmite ao vivo as reuniões do Conselho de Transparência e Controle Social.

    Segundo Rollemberg, o aplicativo teve custo zero para o governo e foi desenvolvido na Subsecretaria de Transparência e Gestão da Informação. O serviço é gratuito e poderá ser baixado, neste momento, apenas por aparelhos com a plataforma Android. Futuramente, também estará disponível para iOS. O governador fez questão de lembrar ainda, que as pessoas que não tiverem como acessar ao aplicativo poderão utilizar o serviço pelo endereço sigabrasilia.df.gov.br, que pode ser acessado em qualquer computador

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
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  • CIN auxilia empresas a buscar o mercado externo

    internacionalize corpo materia

    A internacionalização das empresas tem se tornado uma prática um tanto quanto interessante para os brasileiros, por ser uma oportunidade de alavancar os negócios, uma alternativa para conter o enfraquecimento do mercado interno. Em especial, a exportação é vista como a melhor aproximação comercial com outros países, pois abre portas para outros grandes negócios futuros, além de contribuir com a competitividade. Este foi o assunto abordado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), em palestra realizada no dia 2 de junho, no edifício-sede da Fibra, localizado no SIA.

    Compuseram a mesa o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, o diretor de desenvolvimento industrial da Confederação Nacional da Industria (CNI), Carlos Eduardo Abijaodi, o diretor da Escola de Gestão e Negócios da Universidade Católica de Brasília, André Cavalcante, e o primeiro vice-presidente da Fibra, Elson Póvoa.    

    Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) revelam que, de janeiro a abril deste ano, foram identificadas mais de 15 mil empresas exportadoras, sendo 96 acima de US$ 100 milhões e 12 mil até US$ 1 milhão.  O diretor da CNI destacou pontos importantes sobre a internacionalização, como o aumento do valor da marca pela presença internacional, a capacidade de inovação tecnológica e o diferencial perante os concorrentes gerando uma maior competitividade.

    Ainda de acordo com Abijaodi, as micro e pequenas empresas representam 45% das exportações e cerca de 1,2% do total de volume exportado do Brasil. "Apesar de tímida, a participação dessas pequenas empresas precisa ser ampliada de uma forma progressiva e contínua. Elas são o que mais representam o Brasil", ressaltou. O diretor também falou da relevância da empresa de oferecer um serviço constante, fidelizando o importador. "Quando o produto é aceito pelo seu comprador, significa que o exportador tem um produto bom, de qualidade e que o importador está satisfeito com a relação comercial, criando um vínculo de longo prazo", destacou.

    Koc Pitt, um caso de sucesso

    Para enriquecer a palestra e mostrar aos demais participantes que a exportação pode ser uma realidade, o CIN trouxe um case para compartilhar a experiência positiva com a internacionalização, a partir da orientação do Centro Internacional de Negócios da Fibra. Trata-se da empresa brasiliense Koc Pitt, sexta maior fabricante de sandálias de borracha do País. O dono do negócio, Jeová Sousa, iniciou a confecção de sandálias de borracha há 19 anos, em um pequeno galpão localizado na região administrativa de Santa Maria. Ele conta que, ao pensar em alavancar seu negócio, decidiu pela prática da exportação. O primeiro passou foi procurar a Fibra. O total apoio veio por meio do CIN, que o orientou sobre como ingressar no mercado internacional. A decisão deu certo. Com quase uma década atuando no mercado externo, a Koc Pitt já exporta cerca de 240 mil pares de sandálias por mês para os Estados Unidos (Havai), Espanha, Franca, Marrocos (Magreb), Gâmbia, Guiné-Bissau, Angola, África do Sul, Peru e Equador.

    "É como fazer um bolo. Nós, empresários, temos todos os ingredientes, mas precisamos que alguém nos auxilie na receita, em como fazer. As orientações que eu recebi pelo CIN, no meu processo inicial para exportação, foram decisivas para que conseguisse estar onde estou hoje", ressaltou Jeová. O empresário ainda aconselhou aos participantes em se preocupar com a qualidade do seu produto para iniciar a venda externa. "Não que meu produto fosse ruim, mas os de lá são muito superiores. O mercado internacional é exigente e tem um controle de qualidade maior" completou. 

    Convênio de Internacionalização com a UCB

    Na ocasião, o presidente da Fibra assinou o Convênio de Cooperação Técnica com a Universidade Católica de Brasília para a elaboração de Planos de Marketing Internacional. O diretor da Escola de Gestão e Negócios da Universidade, André Cavalcante, destacou a importância do termo para o desenvolvimento dos conhecimentos dos alunos no campo das atividades práticas e para as responsabilidades da universidade como um todo.  “A universidade tem seu papel com a sociedade também. Sua função principal vai além das questões de ensino. Ela tem sua participação no desenvolvimento regional no ambiente do qual ela está inserida.” André ressaltou, ainda, a importância da cooperação para a participação, da universidade e dos alunos, na construção e crescimento das organizações e da cidade onde estão inseridos, além de agregar conhecimento para os alunos, tornando-os formadores de opiniões sobre o assunto. “O aluno sai da universidade com uma experiência fantástica, tendo passado por organizações desenvolvidas e que tem sua parcela de importância dentro da indústria, da participação da formação do produto e, principalmente, da economia regional”, completou.

    O diretor-secretário da Fibra, Paulo Eduardo de Ávila e Silva, falou da importância do Plano de Marketing para uma organização e da troca de conhecimentos, em que as empresas terão o suporte técnico e, a universidade, a prática da realização do estudo. "Já existem empresas pré-selecionadas, nas quais serão feitos os planos de marketing. As considerações feitas e os problemas colocados pelos empresários fazem parte da solução de um bom plano de negócio, seja ele para internacionalizar ou para recolocação no mercado interno. Não há como montar uma empresa ou ampliar seu negócio, se você não tem um plano".

    A entrega do paper para o 1º Ciclo do Convênio está prevista para este primeiro semestre de 2016, com a finalidade de servir de inteligência comercial para a tomada de decisão da empresa e análise de inserção no mercado internacional. Os referidos Planos de Marketing estão sendo elaborados pelos estudantes da disciplina de Marketing Internacional da UCB, supervisionados pela professora Camilla Cunha e pela representante da Fibra, Viviane Brunelly.

    Gabriela Soares
    Assessoria de Imprensa
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    Telefone: (61) 3362.6127
  • Confiança e produção da indústria brasiliense seguem em baixa, segundo ICEI

    pesquisajunhoEm junho, o Índice de Confiança do Empresário Industrial do Distrito Federal (ICEI-DF) ficou em 38,9 pontos, o que aponta a falta de confiança do empresário em seu negócio. Na comparação com o mês anterior, houve um avanço de 0,6 pontos, que não reverte o pessimismo do empresariado local.

    O ICEI varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam confiança, enquanto os valores abaixo da linha divisória indicam a falta dela. O levantamento foi realizado pela Federação das Indústrias do DF (Fibra), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre os dias 1º e 12 de junho de 2015.

    A baixa confiança nas condições atuais, sinalizada em 23 pontos, tem sido decisivos para puxar o índice para baixo. Até mesmo o panorama de curto prazo sinaliza a falta de otimismo por parte dos empresários.

    Sobre suas expectativas para os próximos seis meses, o ICEI apontou uma previsão ainda de falta de confiança. Em junho, a expectativa do empresário marcou 46,8 p.p. frente aos 44,8 p.p. do mês anterior. Esse comportamento pode revelar alguns sinais de recuperação.

    Segundo o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, o panorama apresentado pela pesquisa está diretamente relacionado com a austeridade dos gastos públicos em obras e serviços, uma vez que a indústria local tem uma forte dependência do setor público. “Temos uma indústria de baixa competitividade em razão do baixo investimento em inovação tecnológica”, sinaliza.

    “A implementação do Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD) irá abastecer a indústria com conhecimento a ser utilizado em inovação no setor e com isso conseguiremos desenvolver uma indústria mais competitiva e diminuir a dependência do setor público”, completa Jamal.

    O cenário pessimista da indústria não fica restrito à capital do país. Segundo dados da CNI, em relação ao índice nacional, o ICEI-DF situa-se no mesmo patamar que as demais capitais da Federação.

    Produção em baixa

    A atividade industrial do Distrito Federal continua abaixo da linha divisória de 50 pontos, segundo a Sondagem Industrial do DF. O índice de evolução da produção alcançou 39,7 pontos em maio, registrando um avanço de 7,5 pontos frente ao mês de abril, que era de 32,2. Com isso, o indicador permanece abaixo da linha dos 50 pontos, porém apresenta um avanço significativo de 23,3 p.p. na produção.

    A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) aumentou de 59% em março para 61% em abril. Ou seja, há menos máquinas ociosas dentro do parque fabril local em abril em relação ao mês anterior. No entanto, o índice de evolução dos estoques e do indicador de evolução do número de empregos na indústria permanecem em abaixo da linha divisória de 50 pontos, registrando 43,4 e 39,9 pontos respectivamente. "É preciso acompanhar com cautela a continuidade e a consistência desses dados para entender se há uma tendência de melhora no setor", conclui Jamal. 

    Marcus Fogaça
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga

  • Contribuintes devem atualizar sistema de autorização da NF-e até 1º de outubro

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    Cerca de quatro mil empresas em todo o Distrito Federal ainda não atualizaram o ambiente de autorização de documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e e MDF-e). O prazo final para o procedimento termina em 1º de outubro de 2015, quando aqueles que ainda não realizarem a mudança ficarão impedidos de emitir documentos fiscais em Brasília. O Distrito Federal possui aproximadamente 9.847 mil empresas que utilizam obrigatoriamente a emissão.

    Para efetivar a atualização, basta o contribuinte acessar www.fazenda.df.gov.br e clicar em “Nota Fiscal Eletrônica”, e depois em “Novo Autorizador”. Lá, constará a relação de Web Services com links específicos para cada modelo de emissor/ tipo de negócio (ver  http://goo.gl/l5Lgwx).

    Além de não conseguir emitir as notas fiscais, todos os demais serviços oferecidos pela plataforma como consulta de informações, cancelamentos diversos, carta de correção eletrônica, inutilização de faixa de numeração e a confirmação da operação comercial serão paralisados.

    O novo sistema é ágil e oferece uma série de recursos para facilitar a vida dos empresários, contando com todos os parâmetros necessários à adequação. De acordo com Cleiton Batista Gonçalves, da Gerência de Tributos Indiretos da Secretaria de Fazenda, dentre os ganhos também se pode destacar a disponibilidade.

    “Toda essa evolução tecnológica garante uma plataforma mais estável, o que proporciona segurança nas operações e a oferta continua dos serviços, sem interrupções. Isso evita atrasos nas operações comerciais das empresas”, concluiu Cleiton.

     Nota Fiscal Eletrônica

    Os benefícios do uso da Nota Fiscal Eletrônica são percebidos de imediato na empresa. Dentre as tantas vantagens oferecidas pelo sistema, pode-se destacar a redução de custos com impressão, armazenamento do documento físico e gastos gerais relacionados ao transporte e pesquisa de informações fiscais.

    Quem recebe o documento também enxerga o formato como um grande aliado para o aumento da produtividade nas empresas, pois com o volume de informações recebidas pelo comércio de forma antecipada ajudam no planejamento do recebimento da carga como logística da mercadoria para o cliente final e a administração das rotinas tributárias da companhia.

    Em relação ao fisco, a obrigatoriedade da empresa submeter os documentos fiscais emitidos ao sistema autorizador de Nota Fiscal Eletrônica garante a efetiva tributação das mercadorias comercializadas em todo o território nacional.

    Fonte: Secretaria de Fazenda do DF

  • Custo da produção e falta de demanda afetam atividade da indústria no trimestre

    pesquisa da fibra sobre o trimestreA atividade fabril brasiliense permanece em queda, segundo Sondagem Industrial de março. De acordo com o levantamento realizado pela Federação das Indústrias do DF (Fibra), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador de evolução da produção alcançou 44,5 pontos, ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, encerrando o trimestre com retração na atividade do setor. O estudo aponta que a falta de demanda e o custo da produção na capital federal foram os principais problemas enfrentados pelo empresário nos três primeiros meses do ano.

    A Sondagem Industrial revela que o contingente de empregados também recuou pelo terceiro mês consecutivo, com índice situando-se em 40,9 pontos. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI), por sua vez, encontra-se em 60%, abaixo do usual para os meses de março. Ainda no período, houve a diminuição de estoques industriais (46 pontos), contudo o movimento ainda não foi suficiente para impulsionar a produção.

    Os empresários brasilienses apontaram os principais problemas enfrentados ao longo do primeiro trimestre do ano que colaboraram com a queda da atividade industrial no período. O baixo nível de demanda – interna e externa – é citado por 42% dos entrevistados. Já as taxas de juros elevadas, o alto custo da energia e o câmbio foram assinalados por 86% industriais.

    Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, ‘quem mais sofre com esse quadro são os micro e pequenos empresários, que têm a situação financeira de seus negócios agravadas, uma vez que são levados, na maioria das vezes, a financiar seu caixa com o dinheiro de terceiros’.

    Expectativas renovadas

    A Sondagem Industrial revela, ainda, que para os próximos seis meses os empresários esperam recuperação da demanda, tanto interna quanto externa. O indicador ‘Perspectivas para demandas por produtos’ alcançou 50 pontos, frente aos 44,3 pontos em março. Já as ‘Perspectivas para Quantidade Exportadora’ passou dos 25 pontos para os 50 pontos.

    Confiança reflete o cenário atual

    O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) - pesquisa também realizada pela Fibra, em parceira com a CNI - ficou em 41 pontos em abril, portanto, ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que aponta falta de otimismo por parte do industrial. No entanto, o índice aumentou 6,4 pontos de março para abril, mostrando que a falta de confiança está menos disseminada.

    Bittar explica que o baixo nível de confiança em abril é reflexo do cenário desfavorável vivido pelo empresário nos três primeiros meses do ano, com a retração das vendas do comércio varejista local (-5,8% no acumulado até fevereiro) e pela manutenção da elevada taxa de desemprego do DF (12,3%). “Estamos encerrando, portanto, o ciclo de sazonalidade de retração da demanda, marcado pelo primeiro trimestre do ano na indústria. Isso, certamente ajuda a melhorar as expectativas do empresário quanto ao futuro”, diz Bittar.

    Informações para a imprensa:

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    e-mail: suzanal.leite@sistemafibra.org.br
    Telefones: (61) 3362-6139 

    Marcus Fogaça
    e-mail:marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefones: 3362-6127 

  • Distrito Federal recebe a 6ª edição da Hair Brasília and Beauty, que tem apoio da Fibra

    hair brasilia glaucya bragaCerca de 30 mil pessoas devem passar pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, até esta terça-feira (14/7), para prestigiar a sexta edição da Hair Brasília and Beauty. A feira é voltada aos profissionais da beleza, como cabeleireiros, maquiadores, esteticistas, depiladoras, até o público em geral. A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) é uma das apoiadoras do evento.

    Durante a abertura da feira, o presidente da Federação, Jamal Jorge Bittar, ressaltou a importância em se estimular e motivar os empresários a investirem no setor, principalmente nas indústrias de cosméticos que estão instaladas no DF. “É um setor que consegue driblar as dificuldades econômicas do país. E um evento como esse traz riqueza e impulsiona o empreendedorismo”, comenta Bittar.

    A empresária Maria do Carmo, uma das expositoras do stand da Fibra, afirma que o evento é importante para fazer parcerias, fechar negócios e criar oportunidades de expansão. “O bem estar está em primeiro lugar, por isso o mercado da beleza está sempre em alta. Temos que aproveitar disso e expandir nossos horizontes”, comenta a empresária.

    Segundo um mapeamento do Sebrae, no DF existem cerca de 20 indústrias voltadas ao setor da beleza, produzindo os mais variados produtos. Entre distribuidores e salões de beleza, a capital do país emprega mais de 50 mil pessoas, que estão divididas entre as mais de três mil micro e pequenas empresas, empreendedores individuais e muitos outros trabalhadores informais.

    “Essa cadeia de beleza é importante para nossa cidade. Temos aqui uma renda elevada e um bom potencial de consumo”, comenta o diretor do Sebrae, Júlio Miragaya. Para promover a expansão do setor, a feira vai proporcionar ao público uma série de cursos, congressos, simpósios, workshops, palestras, além de apresentar as últimas novidades do setor.

    O presidente do Sindicato das Empresas do Comércio Varejista de Cosméticos, Produtos de Perfumaria e Higiene Pessoal do Distrito Federal (Sindbele), Valteni Souza, cobra do governo mais políticas de estímulo do setor e defende a criação de um polo da beleza no DF. “A Fibra já comprou a ideia do desenvolvimento de uma cidade da beleza, precisamos tirar isso do papel”, disse.

    A subsecretária de micro e pequena empresa e empreendedor individual do DF, Karina Rosso, se comprometeu, durante o evento, a criar uma minuta para entregar ao governador do DF, Rodrigo Rollemberg com proposições que ajudem a fomentar e incrementar o setor nos próximos anos.

    A Hair Brasília and Beauty tem como principal foco em 2015 a qualificação do profissional do setor, além da geração de renda. A feira de 2015 deve movimentar cerca de R$ 30 milhões em transações no mercado. Os interessados em participar devem se inscrever pelo site: www.hairbrasilia.com.br. A entrada é franca, mas os organizadores pedem a doação de um quilo de alimento não-perecível por visitante. 

    Marcus Fogaça
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga

  • El Salvador replica programa brasileiro e encaminha jovens para o mercado

    Vinte e dois jovens que participam do programa Cambia Tu Vida (Mude sua Vida) se formaram no último mês, em El Salvador. Os diplomas são frutos de um ano de formação profissional, e mostram a superação de jovens que conseguiram deixar para trás uma vida marcada pela violência sexual. El Salvador foi o primeiro país a receber a metodologia do programa brasileiro ViraVida, criado pelo Conselho Nacional do SESI. No Brasil, a iniciativa já atendeu mais de 5 mil jovens em 26 cidades.

    O Cambia Tu Vida é coordenado pelo Instituto Salvadoreño para el Desarrollo Integral de la Niñez y Adolescencia (ISNA) e já funciona como política pública nacional. O objetivo é contribuir com o enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes no país. E para isso, o programa funciona por meio de uma parceria entre o governo e a iniciativa privada.

    Na formatura que reuniu parceiros, familiares e técnicos, os formandos ouviram o depoimento do jovem brasileiro, egresso do ViraVida, Edwan Fernando Lopes que falou de sua experiência no programa brasileiro e da mudança que ele promove na vida dos jovens. “O grande diferencial do ViraVida é que ele trata o jovem como ser humano de direito, que pensa, que age e quer oportunidades”. Edwan é um exemplo de superação. Atualmente, ele trabalha e está ingressando na universidade de Engenharia Civil.

    A presidenta do ISNA, Rosa Margarita Villalta de Sánchez, afirmou que além da satisfação com as parcerias firmadas em pouco tempo de existência do Cambia Tu Vida, estão os grandes resultados que já podem ser visualizados na vida dos jovens, que segundo ela, hoje são exemplos para os outros mais de sete mil atendidos pela instituição. “Meninos e meninas voltam à vida, renascem e podem chegar as suas comunidades com dignidade”.

    A secretária de Inclusão Social de El Salvador, Vanda Pignato, uma das madrinhas do Cambia Tu Vida e responsável por sua implantação no país, afirmou que o programa representa uma solução para mudar a realidade de jovens que vivem à margem da criminalidade e destacou que o modelo deveria ser replicado pela Secretaria de Integração Centroamericana. “Os jovens salvadorenhos são hoje as maiores vítimas da violência social que vivemos na America Central, fruto do abandono que os governos dos últimos 20 anos tiveram com a juventude”, comentou. “Essa geração cresceu sem os pais, pois muitos deles foram buscar oportunidades no exterior e seus filhos foram criados pelos avós. Então, foi se forjando uma juventude sem educação e esperança e esse é um prato cheio para o crime organizado”, conta.

    Presidente da Fibra com formanda do Vira Vida em El SalvadorO presidente do SESI-CN, Jair Meneguelli, deixou uma mensagem de ânimo para os jovens. “A caminhada é longa e vocês têm muito pela frente. Tenho certeza que terão muitas oportunidades e vitórias”, disse. Já o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, disse que ao transferir a tecnologia social o SESI está cumprindo seu papel social. “Temos que nos empenhar cada vez mais para transferir esse programa para aqueles países que precisam de nossa ajuda para fortalecer o enfrentamento à exploração sexual”, destacou Bittar.


    Investimento Social – Cerca de quinze empresas privadas apoiam o projeto salvadorenho nas áreas de capacitação, serviços e empregabilidade. Grupos que têm filiais no Brasil, como Palmolive e Colgate, estão entre as empresas que se comprometeram a apoiar o processo de empregabilidade. A fabricante de bebidas La Constancia e o grupo hoteleiro Centroamérica também integram a relação de apoiadores.

    O empresário Kurt Ackermann, presidente da Fundação Sus Hijos, abraçou o projeto empregando 12 jovens em seu restaurante. Ele destacou a importância do Cambia Tu Vida na preparação que os jovens recebem antes de ingressar no mercado, além da grande ajuda psicológica que é dada. “Temos uma jovem que não sorria quando começou a trabalhar conosco e agora ela se sente feliz. Essa é para mim a maior felicidade”, contou o empresário. “Temos que dar oportunidades a esses jovens para termos um país melhor”, completou.

    Outra parceira do Cambia Tu Vida é a empresa brasileira Queiroz Galvão. Seu representante administrativo na sucursal de El Salvador, Leandro de Holanda Sousa, participou do evento e se emocionou com as conquistas dos jovens formandos. A empresa construiu um laboratório de informática para os alunos. “Nós acreditamos na reinserção na sociedade e no sucesso desses jovens no mercado”, afirmou Leandro.



    Ynaiana Leite
    Assessora de Comunicação e Marketing
    Conselho Nacional do Sesi

  • Empresário da indústria começa o ano pessimista

    empresario industria começa o ano pessimistaO empresário da indústria iniciou 2015 com falta de confiança, resultado da piora das condições da economia local e da deterioração das expectativaspara os próximos seis meses. Em janeiro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) situou-se em 43,3 pontos, recuo de 7,5 pontos em relação ao mesmo período do ano passado – o pior resultado apurado desde o início da série história para os meses de janeiro. Os dados são levantados mensalmente pela Federação das Indústrias do DF (Fibra), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

    “Passamos, em 2014, por um processo eleitoral conturbado e intenso, com diversos cenários políticos apresentados ao brasiliense, o que agravou a insegurança do empresário local no período”, explica o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Ainda segundo Jamal, “a falta de um ambiente favorável aos negócios desgasta a confiança do empresário e, por consequência, diminui a intenção de investimentos do industrial, estagnando o setor e afetando diretamente a competitividade das empresas, a geração de emprego e renda”.

    A queda do ICEI é corroborada quando verificado o desaquecimento da indústria brasiliense por meio da Sondagem Industrial, também realizada pela Fibra e pela CNI. Em dezembro, houve novo recuo da produção, fechando o mês em 40,3 pontos. A metodologia da pesquisa varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam evolução positiva e, abaixo, negativa.

    A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) do DF alcançou 70% em dezembro. O índice encontra-se abaixo do usual para iguais meses de anos anteriores, também sinalizando a retração do setor.

    A Sondagem Industrial também traz o indicador que avalia os estoques de produtos em relação ao planejado. No mês em análise, o indicador ficou em 47,1, o que indica que os estoques estão abaixo do desejado.

    A evolução do emprego industrial, por sua vez, situou-se em 46,6 pontos, sinalizando queda dos empregos no parque fabril brasiliense.

    Expectativas

    As expectativas do empresário da indústria para os próximos seis meses ainda não mostram sinais de recuperação em relação ao cenário de curto prazo. Todos os indicadores verificados na pesquisa aparecem abaixo da linha divisória dos 50 pontos.

    A Sondagem mostra que os industriais não enxergam possibilidades de novos negócios para este semestre, haja vista que as Perspectivas para demandas de produtos (47,3 pontos) e as Perspectivas para compras de matéria-prima (45,8 pontos) encontram-se em patamares que sinalizam pessimismo.

    As expectativas de contratação também não são as melhores. O indicador Perspectivas para número de empregados situou-se em 44,2 pontos.

    Além disso, quando o assunto é o mercado externo, o indicador Perspectivas para quantidade exportadora (44,5 pontos) também não é positivo.

    Principais Problemas no DF

    A elevada carga tributária (60,7%) permanece em primeiro lugar no ranking dos principais problemas enfrentados pelo setor industrial no DF. Em segundo lugar, os respondentes elencaram a falta de demanda (42,9%), sinalizando o difícil momento que a indústria passa na Capital Federal. Já a falta de trabalhador qualificado vem em terceiro lugar (32,1%), impactando diretamente a concorrência do setor.

    Construção Civil

    Setor mais pujante da indústria do DF, a Construção Civil também encerrou 2014 desaquecida. Os indicadores de tendência do mês de dezembro mostram que a situação do setor se mantém desfavorável. O indicador de evolução do nível de atividade situou-se em 38,6 pontos em dezembro, abaixo, portanto, da linha dos 50 pontos, indicando queda na atividade.

    A Capacidade de Operação (UCO) alcançou 64% no mês, também abaixo do usual para os mesmos meses dos anos anteriores. O número de empregados ficou em 40,2 pontos, indicando queda no quadro de empregados da Construção Civil.

    Os dados constam da Sondagem da Indústria da Construção, levantamento feito pela Fibra, em parceria com a CNI e com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinducon-DF).

    “A reversão desse quadro, na Capital Federal, estará condicionada à capacidade do governo local de implementar de medidas capazes de garantir a segurança jurídica dos contratos e ao aumento da competitividade empresarial, principalmente, no que diz respeito à promoção de uma política fiscal (ICMS) setorial isonômica em relação às demais capitais da região Centro-Oeste”, finaliza Jamal.

     

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Federação das Indústrias do DF (Fibra)
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
    Foto: Cristiano Costa

  • Evento reúne entidades para discutir cooperação

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    Proporcionar oportunidades de cooperação, investimentos e negócios: este é o objetivo do evento “Brasília Cidade Internacional” que está sendo realizado hoje (03/06), na Escola de Governo do Distrito Federal. O encontro foi uma iniciativa da Assessoria Internacional da Governadoria do Distrito Federal (ASSINTER-GDF), em parceria com a Associação Brasileira de Municípios (ABM), e conta a participação de instituições da sociedade civil, entes federativos e da comunidade internacional residente em Brasília.

    De acordo com o chefe da ASSINTER-GDF, Oskar Klingl, para manter o constante crescimento econômico e social da cidade, é preciso buscar modelos alternativos de desenvolvimento visando os próximos anos e este é o grande desafio que o governo do DF deve enfrentar. “A alternativa consiste em utilizar o que temos de melhor, que são as cabeças da nossa população. Nós temos o maior índice de doutores per capita da federação e precisamos usar essa riqueza intelectual para desenvolver a cidade. Por isso, pensamos neste evento de cooperação internacional que irá juntar talentos e competências de diversas esferas da sociedade”, afirma.

    O encontro foi idealizado com base em três dimensões de atuação: Cidade da Paz, Cidade Sustentável e Cidade Patrimônio, sendo que cada uma delas prioriza um segmento.

    No espaço dedicado ao Brasília – Cidade da Paz, serão realizadas ações com foco em desenvolvimento social, cultura, esporte, educação e lazer. A programação conta com uma apresentação da orquestra baiana Neojibá, além de palestras sobre diversos temas como paz no trânsito, bando de leite humano e cooperação entre prefeituras e sociedade civil.

    Na área do Brasília – Cidade Sustentável serão debatidos assuntos relacionados a questões ambientais como práticas agrícolas, internacionalização para desenvolvimento sustentável em Minas Gerais e o 8º Fórum Mundial das Aguas 2018.

    O terceiro braço do evento é dedicado a Brasília – Cidade Patrimônio. A ideia é ampliar os esforços para mostrar ao mundo as boas práticas que são adotadas pela cidade. Dentre as atividades que serão realizadas, destacam-se as palestras “Gestão do Patrimônio Histórico” e “A internacionalização das cidades brasileiras e o FONARI”.

    Para o presidente da Federação das Indústrias do DF, Jamal Jorge Bittar, eventos como este servem para incentivar os processos de internacionalização, tema amplamente defendido e apoiado pela casa. “Nós temos debatido com bastante profundidade as questões da área de internacionalização. Brasília tem um grande potencial a ser explorado no campo dos recursos intelectuais e somos beneficiados em relação a nossa posição territorial estratégica e à promoção do desenvolvimento gerador de riqueza. Com isso, temos todos os fatores para mostrar ao mundo o que Brasília tem de melhor no campo do setor produtivo”, explica.

    Durante o encontro também serão realizadas reuniões temáticas dos Fóruns de Gestores e Assessores de Relações Internacionais Municipais e Estaduais (FONARI e Fórum RI 27). Além disso, todas as instituições e entes federativos participantes do evento contam com estandes para divulgar iniciativas, oportunidades de negócios e investimento. No espaço do Sistema Fibra estão disponíveis informações sobre o segmento industrial, além de materiais informativos sobre as entidades Sesi, Senai, IEL e sobre o selo Indústria Brasília.

    O “Brasília Cidade Internacional” acontece até às 19h, na Escola de Governo do Distrito Federal (SGON Área Especial n.1 Quadra1). A visitação é gratuita.

    Aline Porcina
    Assessoria de Imprensa
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    Telefone: (61) 3362.6127
  • Fibra apoia concurso de monografia organizado pela Codeplan

    codeplan pedro ventura agencia brasiliaA Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), com apoio da Federação das Indústrias do DF (Fibra), lançou oficialmente, nesta semana, o I Prêmio Codeplan de Monografias, cujo edital está disponível no site da Companhia e vai distribuir R$ 18 mil em premiação para os três melhores estudos. O concurso tem como tema central “O Desenvolvimento do DF e da Ride”.

    As inscrições terão início no dia 10 de agosto e termina em 9 de novembro. Elas são gratuitas e abertas a candidatos de qualquer nacionalidade, desde que tenham curso superior completo. Com isso, a entidade pretende estimular mais pesquisas socioeconômicas, políticas sociais e urbano-ambientais, áreas-fins das instituições voltadas para o Distrito Federal e para a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno – RIDE.

    A região foi criada em fevereiro de 1998, pela Lei Complementar n.º 94 e abrange 19 municípios, sendo eles: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa, no Estado de Goiás, e de Unaí, Buritis e Cabeceira Grande, no Estado de Minas Gerais e o Distrito Federal.

    No escopo do grupo está a dinamização econômica e provisão de infraestruturas necessárias ao desenvolvimento em escala regional. “O prêmio é uma iniciativa no sentido de estimular a produção de conhecimento independente, autônoma, vinda  dos órgãos do GDF, das instituições de ensino do DF e do Brasil, de forma que possamos compreender melhor o Distrito Federal e sua região”, destacaLucio Rennó, presidente da Codeplan.

    Entre outros temas, as monografias podem analisar e oferecer proposições sobre questões que envolvem a geração de empregos e capacitação profissional; infraestrutura; proteção ao meio ambiente e controle da poluição ambiental; produção agropecuária e abastecimento alimentar; educação e cultura.

    “O prêmio colabora com a missão específica da Codeplan de produzir informações que depois auxiliem os órgãos responsáveis pela tomada de decisão acerca dessa importante temática. No caso específico, nosso olhar agora no I Prêmio é para a questão do desenvolvimento -  que é central -  ser pensada, ser debatida no âmbito do Distrito Federal, com implicações de longo prazo”, completa Rennó.

    Destacando o papel da Fibra como apoiadora no concurso, Rennó espera que o projeto fortaleça e aumente ainda mais a produção de conhecimento sobre o desenvolvimento do DF e região. Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, o concurso é uma ótima oportunidade de a instituição encontrar novas soluções e propostas inovadoras para impulsionar o desenvolvimento do DF, com foco nas localidades mais afastadas, que compõe o Entorno e a Ride.

    Os candidatos que tiverem interesse em participar do concurso podem acessar o site da Codeplan e acessar o edital de participação. Para mais informações ligue nos telefones: 3342-1091 / 1036. Os prêmios distribuídos são de R$ 8 mil para o primeiro colocado, R$ 6 mil para o segundo e R$ 4mil para o terceiro lugar. 

    Marcus Fogaça
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    Telefones: 3362-6127 / 96740238
    Foto: Pedro Ventura/Governo de Brasília

     

  • Fibra dá continuidade ao diálogo com o Legislativo

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    Os deputados distritais abriram nesta terça-feira (3/2) os trabalhos legislativos, na 1ª sessão ordinária de 2015. O presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Jamal Jorge Bittar, o diretor-secretário, Paulo Eduardo Montenegro, e o diretor de Assuntos de Defesa de Interesse Industrial, Walid Sariedine, prestigiaram a sessão solene. “Pretendemos aprimorar a relação já existente da Fibra com o poder legislativo do DF, a partir do diálogo transparente e feito de forma contínua entre as Casas, com foco na defesa de interesses da indústria e, consequentemente, no desenvolvimento econômico da Capital Federal”, disse o presidente Jamal.

    Em seu discurso, a presidente da CLDF, deputada Celina Leão (PDT), falou do importante resgate da imagem da Câmara Legislativa diante da população. “Nos últimos anos, a credibilidade desta Casa foi colocada em xeque. Muitos especialistas sugeriram a proposta de dissolução da Câmara Legislativa. E é aos cidadãos que a atual legislatura deve responder com muito trabalho, lisura e transparência. Não é apenas a carreira, o mandato individual de cada deputado que importa. O que todos querem é ver a união desta Casa em torno de uma pauta produtiva”, ressaltou.

    Já o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, aproveitou a oportunidade para reforçar a necessidade da aprovação de algumas medidas que constam no Pacto por Brasília, anunciadas na semana passada. Em seu pronunciamento, o governador relembrou dos diversos problemas enfrentados nos 30 primeiros dias de mandato, “problemas muito maiores do que imaginei”, enfatizou Rollemberg.
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    “Propus o Pacto por Brasília para sairmos do absoluto caos financeiro em que nos encontramos, com pagamentos de 13º, férias e horas-extras, todos os benefícios dos servidores públicos atrasados; recebemos o DF com greves e paralizações de servidores e terceirizados por falta de pagamentos; com doentes sem médicos e remédios; e alguns passando fome nos hospitais, isso quando conseguiam ser atendidos. [...] Vimos a população sem ônibus para voltar ao trabalho e as ruas sujas sem recolhimento do lixo. As empresas que prestavam serviço não receberam o que lhe é devido. E tantos outros problemas que afligem diretamente a população”, disse.

    Diante dessas palavras sobre a necessidade de restaurar o equilíbrio financeiro do DF, o governador pediu a colaboração dos parlamentares para aprovar o conjunto de medidas proposto pelo governo: “para resolver tudo isso, teremos que começar firmando um Pacto, um compromisso de todos nós visando um futuro melhor para o DF”, completou.

    O Pacto por Brasília
    Entre as medidas que precisam da aprovação dos parlamentares, estão o pacote de medidas tributárias, com a elevação de IPVA, IPTU, ITBI e ICMS; o leilão das dívidas públicas; e a Antecipação de Receita Orçamentária (ARO). A pretensão do governo é aumentar em R$ 400 milhões a arrecadação de 2015 e em R$ 800 milhões, em 2016.

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Fibra
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
    Foto: Glaucya Braga

  • Fibra é homenageada na 19ª edição do “Maiores do DF”, promovido pelo Jornal de Brasília

    maiores df glaucya bragaA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) foi homenageada, nesta terça-feira (30/6), durante a premiação da 19ª edição do “Maiores do DF”. O evento é uma iniciativa do Jornal de Brasília em parceria com a Secretaria de Fazenda e premia as 22 empresas que mais recolheram Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS) em 2014.

    Ao lado da Fecomércio e do BRB, a Fibra é uma das apoiadoras da iniciativa, da qual o vice-presidente da Casa, Élson Póvoa, classifica como um importante reconhecimento das boas práticas adotadas pelos empresários. “Quem arrecada bastante imposto é porque vende bem. Isso é um mérito da gestão. A premiação é um reconhecimento e um incentivo às boas práticas”, completa.

    Póvoa salienta ainda que as empresas que não arcam corretamente com seus impostos acabam promovendo uma concorrência desleal. “A Fibra tem estado ao lado das empresas na busca pela formalidade e dando apoio aos empresários para que juntos busquem o desenvolvimento do DF”, pontua.

    Segundo o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, com a arrecadação dos tributos o governo cria condições de investir em Brasília. Durante seu discurso ele comentou ainda sobre a importância da Marca Indústria Brasília, lançada pela Fibra em parceria com o Sebrae no DF, em junho. “Temos que identificar e aproveitar as oportunidades locais, com um objetivo comum em desenvolver nossa cidade. Temos que incentivar a legalidade”, conluio.

    O empresário Sérgio Marques, um dos premiados da noite, conta que além do reconhecimento, o prêmio é uma sinalização de que a sua empresa está no caminho certo. “A cidade vive de tributos e contribuir faz com que nós colaboremos com o crescimento da cidade”, afirma Marques. 

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
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    Marcus Fogaça
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  • Fibra e Sebrae lançam marca de promoção da Indústria Brasília, na Torre de TV

    projeto industria brasilia fibra sebraeNa próxima terça-feira (23), será conhecida a marca Indústria Brasília. O lançamento do selo -criado para identificar o produto ‘Made in Brasília’ - será realizado no mezanino da Torre de TV, às 10h. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae no DF), e faz parte das ações previstas no Projeto Promoção da Indústria do DF. A cerimônia contará com a presença do governador Rodrigo Rollemberg, ministros, parlamentares, secretários de Estado, além de representantes de todo o setor produtivo.

    A marca Indústria Brasília nasce com objetivo de mudar o perfil do consumo no DF. A proposta é que a população reconheça e ateste a qualidade dos produtos produzidos na cidade. “Queremos, com o selo, valorizar o produto feito aqui. Ao consumir o produto Indústria Brasília, a riqueza produzida no parque fabril brasiliense é retida na própria capital federal. Falo de todo o processo produtivo, que inclui desde impostos até a geração de emprego e renda”, diz o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Durante a cerimônia de lançamento da marca, a Fibra e o Sebrae no DF assinarão um Termo de Cooperação Técnica, com uma série de ações para impulsionar o setor industrial local.

    “ Essa parceria com a Federação das Indústrias é uma oportunidade para o Sebrae no DF cumprir sua missão no apoio as micro e pequenas empresas, que são o grande universo das indústrias do Distrito Federal”, ressalta o diretor superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir Oliveira Filho.

    O Projeto Promoção da Indústria do DF prevê o mapeamento das empresas industriais instaladas no DF, bem como qual o potencial empregatício e o faturamento do setor. O perfil da indústria brasiliense permitirá que as instituições subsidiem o prosseguimento das ações subsequentes do Projeto. A ideia é que os dados sejam divulgados em setembro deste ano, momento em que será realizado o 1º Seminário da Indústria de Brasília, sob o tema ‘Infraestrutura necessária para a atração de investimentos’.

    Encerrando 2015, será realizada a 1ª Rodada de Negócios da Indústria de Brasília, com vistas a fomentar o mercado local. Já as fases posteriores contemplam o 2º Seminário, agora com o viés da Inovação e da Sustentabilidade, em março de 2016, e a 1ª Mostra da Indústria de Brasília, que pretende ser o grande marco do Projeto, em maio de 2016.

    Números da Indústria Local

    Dados da RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o DF possui um total de 5,6 mil indústrias, e emprega mais de 100 mil pessoas, considerando a Transformação e a Construção Civil. Além disso, segundo as Contas Nacionais do IBGE, o PIB Industrial do DF gira em torno de R$ 8,4 bilhões ano. 

    Suzana Leite
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  • Fibra lança manual da NR 12 para a indústria brasiliense

    nr 12 glaucya braga fibraAs empresas industriais do DF agora terão auxílio na difícil adequação da Norma Regulamentadora 12. Trata-se do Manual NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, lançado ontem à noite (25/6), pela Federação das Indústrias do DF (Fibra). O diferencial da publicação são os anexos setoriais, que trazem as especificidades de cada segmento industrial que compõe o parque fabril brasiliense. Durante a cerimônia, os presentes puderam  participar, ainda, de uma esclarecedora palestra acerca do tema, com a consultora e autora do manual, Márcia Maria Baggio.

    A NR 12 tem sido questionada pelo setor industrial de todo o País. Isso porque normatiza obrigações e adequações para máquinas e equipamentos já instalados em todo chão de fábrica, desconsiderando, assim, os que estavam em conformidade com a legislação vigente à data de sua fabricação. “Embora de motivação nobre, a NR 12 acaba por colocar 100% das empresas nacionais na ilegalidade e terá custo enorme de adequação no País, algo em torno de R$ 100 bilhões”, ressalta o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Já na opinião do diretor de Assuntos de Desenvolvimento Sindical e Relações no Trabalho, Fernando Japiassu, as máquinas e equipamentos existentes no parque fabril nacional foram compradas licitamente e até financiadas por bancos públicos. “Posteriormente, somaram-se ao conceito de produtividade o conceito de saúde e segurança do operador. E deram prazo, que já expirou, para que essas máquinas fossem adequadas a esse novo conceito”, acentua. E acrescentou: “Na verdade, obrigam o usuário a um recall, mesmo não sendo ele o fabricante dessas máquinas”.

    Considerado complexo pelos empresários,  o texto da NR 12 tem inúmeras regras subjetivas, que abrem enorme leque de interpretações. Na prática, significa estar a critério do auditor fiscal do trabalho, ao seu arbítrio, aferir a conformidade ou não do equipamento à legislação. “Isso cria um ambiente de insegurança jurídica para o setor industrial como um todo”, ressalta o presidente da Fibra.

    O DF é a terceira unidade da Federação que mais teve empresas interditadas por não se adequar à norma, ficando atrás, apenas, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, que ocupam o primeiro e o segundo lugar, respectivamente. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    De acordo com a consultora Márica Baggio, muitos empresários desacreditam que a NR 12 irá para frente. “A norma pode ser testada, revisada, melhorada. Mas, enquanto isso, o fiscal pode bater à sua porta. E você pode se autuado”, enfatizou, durante a palestra.

    Em duas horas, os presentes tiveram uma breve explicação sobre a norma, assim como exemplos práticos da adequação. Além disso, Márcia mostrou aos empresários o passo a passo necessário para atender às exigências da NR 12, que inclui medidas administrativas, medidas de proteção individual, análise de risco, inventário, capacitação, atestado de conformidade, entre outros.

    Mais de 150 pessoas compareceram ao evento, entre presidentes de sindicatos, diretores e conselheiros do Sistema Fibra, empresários industriais e profissionais ligados à área de Saúde e Segurança no Trabalho. Na oportunidade, os presentes já receberam um exemplar do Manual.

    Os interessados em adquirir a publicação pode entrar em contato com a assessoria de Assuntos de Desenvolvimento Sindical e Relações no Trabalho da Fibra, no telefone: 3362-6115, ou acessar o documento no link.

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
    Telefones: (61) 3362-6139 / 9956-2447

  • Fibra realiza workshop sobre mercado Norte Americano

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    A comercialização com o mercado Norte-americano tem se tornado cada vez mais atrativa para os brasileiros por se tratar de um negócio competitivo de alto nível. Para dar início a esta oportunidade de venda, é preciso que o empresário conheça as peculiaridades do país, o passo a passo para a comercialização, a cultura e a legislação, entre outros fatores decisivos.

    Por se tratar de um dos principais parceiros do Brasil, tanto para exportação quanto para importação, o Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), realizará, no dia 7 de junho, de 14h30 às 18h, o Workshop “Como ingressar no mercado Norte-Americano”. O evento é uma prévia do seminário realizado pela Câmara de Comércio Brasil-Flórida (BACCF), realizado anualmente na cidade de Miami, Flórida.

    De acordo com a gerente do CIN, Viviane Brunelly Tavares, este tipo de evento é importante para os empresários conhecerem o país antes de iniciarem um processo de internacionalização. Ela afirma que os Estados Unidos é o local mais cogitado para a exportação por ter uma imagem imponente e por sua popularidade. "É importante que os empresários conheçam as características do pais que deseja comercializar e identifiquem o perfil de consumo para saber se o seu produto se adéqua", enfatiza Viviane.

    O evento, que este ano está em sua segunda edição, abordará temas como: Soluções para os Exportadores; Franquias e Negócios; Investimentos por Pessoa Física e Jurídica no Exterior; A Florida, como sendo a porta para o Mercado Global e tratar das Oportunidades e Desafios desta comercialização. Para falar dos assuntos, foram convidados: Carlos Mariaca da Center Group, Jon Aboitiz da Globofran, Roberto Justo da Choaib, Paiva e Justo Advogados e Associados e um palestrante local, representante da FedEx Express.

    O evento será realizado no auditório do edifício-sede da Fibra e as inscrições são gratuitas, devendo ser feitas pelo e-mailinfo@brazilchamber.orgoucin@sistemafibra.org.br

    Para outras informações: (61) 3362-6122 ou 3403-0884. 

    Gabriela Soares
    Assessoria de Imprensa
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    Telefone: (61) 3362.6127
  • Fibra tem assento no conselho superior da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF

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    O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, empossou, nesta quinta-feira (13/8), os 28 membros do conselho superior da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Entre os conselheiros está o Diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Graciomário de Queiroz. A nomeação do grupo foi publicada no Diário Oficial do DF, em julho.

    A cerimônia ocorreu no edifício da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em seguida, teve início a primeira reunião do grupo. Graciomário ressaltou a importância em aproximar o setor produtivo da academia e governo, para promover políticas e desenvolver estratégias e ferramentas que tornem a indústria do DF mais competitiva.

    “Vamos entrar com a expertise do Sistema Fibra neste projeto, oferecendo o que temos de melhor. É importante aproximar o setor industrial da academia e os pesquisadores da população. Para a indústria, isso é muito importante”, enfatiza Graciomário, que ainda comemora a presença de parceiros do Núcleo de Inovação da Fibra junto a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF.

    A FAP-DF é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, é o órgão máximo da FAP-DF, com orçamento próprio e os membros do conselho prestam um serviço público de relevância e não remunerado, como frisou Rollemberg. “É um momento de muita importância para o nosso governo, que tem na área de ciência, tecnologia e inovação um dos pilares de um novo modelo de desenvolvimento que nós queremos para Brasília”, destacou o governador.

    O conselho oferece estratégias orientações e fiscalizações das atividades da Fundação em consonância com a Política de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação, definidas pelos governos local e Federal. “Tenho certeza de que esse conselho vai marcar a história da FAP e do DF pelas sábias decisões e pela colaboração para o nosso desenvolvimento”, comentou Paulo Salles, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação.

     

    Com informações da Agência Brasília

    Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

  • Gráfica Qualidade tem uma nova sede

    graficaqualidadeglaucyabragafibra 2A Gráfica Qualidade inaugurou neste sábado (28/03) seu novo parque industrial, localizado no Polo de Desenvolvimento Econômico Juscelino Kubitschek (Polo JK), em Santa Maria. O evento contou com a presença do presidente da Federação das Indústrias do DF, Jamal Jorge Bittar e com o chefe do executivo local, Rodrigo Rollemberg.

    O espaço possui cerca de 4,5 mil metros construídos e irá empregar mais de 60 profissionais. Bittar comentou sobre o novo espaço, na qual classificou como uma conquista de toda indústria do DF, uma vez que fortalece o setor e eleva a competitividade da indústria brasiliense frente as grandes cidades do País que mantêm o monopólio dos serviços gráficos.

    “A Gráfica Qualidade passa a ser referência no atendimento de grandes empresas, assumindo grandes projetos, com mais celeridade e, claro, fazendo jus ao nome, com mais qualidade”, afirmou. O governador, Rodrigo Rollemberg ressaltou a importância do espaço para o desenvolvimento da região. "Nós temos que melhorar a infraestrutura dessa área em função da importância das empresas que estão instaladas aqui e que pretendem se instalar", disse.

    Festa

    O anfitrião do novo parque industrial gráfico do DF, Antônio Eustáquio, celebrou a nova conquista com a realização de uma missa no local. Logo após ele levou as autoridades presentes para uma visita às instalações. Em seguida, ofereceu um almoço para mais de 1,2 mil convidados, que foi animado com um show da dupla Chico Rei e Paraná. 

    Suzana Leite
    Assessora de Imprensa do Sistema Fibra
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
    Foto: Glaucya Braga

  • Indústria da transformação e a construção civil apresentam queda na atividade

    construcao civilO nível de atividade da construção civil brasiliense permanece em queda, segundo levantamento realizado em abril pela Federação das Indústrias do DF (Fibra). O setor amarga retração desde fevereiro de 2013, quando o indicador de atividade ficou abaixo dos 50 pontos. A metodologia da Sondagem da Indústria da Construção varia de 0 a 100 pontos. Indicadores abaixo da linha divisória indicam queda, enquanto aqueles acima dos 50 pontos mostram crescimento. No mês em análise, o nível de atividade do setor ficou em 32,1 pontos, na comparação com março.

    O nível de atividade em relação ao usual (quando comparados os mesmos meses dos anos anteriores) caiu para 15,3 pontos, muito abaixo dos 37,9 pontos verificados em abril do ano passado. Trata-se do pior desempenho para os meses de abril desde o início da série histórica.

    A pesquisa revela, também, o recuo do contingente de ocupados no setor da construção civil. Em abril, o indicador do número de empregados situou-se em 33,2 pontos, permanecendo abaixo da linha dos 50 pontos. Já a Utilização da Capacidade de Operação (UCO) caiu dois pontos percentuais, passando de 51% em março para os atuais 49%, também abaixo dos 62% de média, verificados desde o início da coleta do indicador.

    ‘Demanda interna insuficiente’ (37,8%) é apontada como principal problema pelo setor, enquanto a ‘Taxa de juros elevadas’ vem em segundo lugar (33,3%) e a ‘Elevada carga tributária’ (26,7%) em terceiro. A construção civil também enfrenta ‘Inadimplência recorrente de seus clientes’ (26,7%), e aponta como gargalo a ‘Falta ou o alto custo da mão de obra qualificada’ (26,7%).

    Além disso, as expectativas para os próximos seis meses dos empresários entrevistados se tornaram ainda mais pessimistas. Todos os indicadores se afastaram ainda mais da linha divisória dos 50 pontos, sinalizando pessimismo mais disseminado pela indústria da construção do DF. São menores as expectativas para ‘Compras de insumos e matérias-primas’ (35,7 pontos), assim como caíram as perspectivas de ‘Novos empreendimentos’ (40,6 pontos).

    Segundo o presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Jamal Jorge Bittar, a queda por quase dois anos pode ser interpretada como uma questão estrutural. “Portanto, o cenário exige a adoção de políticas de longo prazo para reversão do quadro”, analisa. E acrescenta: “Nesta linha, tais políticas devem buscar a retomada de investimentos estruturantes na economia, de modo a garantir o desenvolvimento sustentável”, finaliza.

    Sondagem Industrial

    O cenário negativo se intensificou em toda a indústria do DF. De acordo com a Sondagem da Indústria da Transformação, também realizada pela Fibra, em parceria com a CNI, o conjunto de indicadores da atividade fabril mostra retração na produção e elevada ociosidade no setor.

    Dados do levantamento mostram queda intensa na produção industrial em abril. O índice alcançou 32,2 pontos no período – recuo de 12,3 pontos frente ao mês de março, e o mais baixo de toda série histórica, iniciada em 2010. O desaquecimento da atividade industrial brasiliense é corroborado pela queda da Utilização da Capacidade Instalada (UCI). O indicador diminuiu 1 ponto percentual, ficando em 59%.

    A Sondagem Industrial também aponta queda no número de empregados do setor. O indicador que permanece abaixo dos 50 pontos, situando-se, em 37,7 pontos.

    Índice de Confiança

    O Índice de Confiança do Empresário Industrial do DF (ICEI) ficou, em março, ainda mais distante da linha dos 50 pontos em maio. No mês, o ICEI caiu para 38,3 pontos, o que indica maior pessimismo entre os empresários do setor.

    A piora do indicador é consequência da reavaliação dos empresários quanto às expectativas para os próximos seis meses, que caiu de 48,9 pontos em abril, para 44,8 pontos em março.

    Informações para a imprensa:

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
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    Foto: Agência Brasil

     

  • Jamal comemora acordos comerciais firmados entre Brasil e EUA

    empresarios eua1Preste a retornar ao Brasil, após a participação no 3ª Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, em Washington, o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal, Jamal Jorge Bittar, viu com bons olhos a reaproximação entre o país e os Estados Unidos. Entusiasta e incentivador da internacionalização das empresas do DF ele prevê avanços positivos para os empresários locais após os anúncios feitos pelos presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e dos Estados Unidos, Barack Obama.

    Entre outras medidas, as duas nações anunciaram um acordo sobre registro de patentes, a assinatura de um memorando de acordo de cooperação regulatório que deve contribuir para a uniformização das regras, ou seja, para que um país reconheça as regras do outro, além da ratificação do Acordo de Facilitação do Comércio e a entrada do Brasil no programa Global Entry até a primeira metade de 2016, o que representa um importante passo para o fim da exigência de visto nos EUA.

    Jamal integrou a comitiva da Confederação Nacional da Indústria (CNI) no evento, da qual ela foi a promotora, em parceria com a Câmara de Comércio dos Estados Unidos (U.S. Chamber), pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). Ao todo, mais de 350 empresários brasileiros participaram do evento.

    Além da presidente do Brasil, os eventos tiveram a participação dos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, e da Fazenda, Joaquim Levy. "Minha visita aos Estados Unidos marca a nova etapa na trajetória de relacionamento de nossos países”, afirmou Dilma Rousseff. “O presidente Obama e eu avançamos hoje em vários temas, como facilitação de comércio", completou.

    empresarios eua

    Segundo o ministro Armando Monteiro, os Estados Unidos são, atualmente, o segundo principal parceiro comercial do Brasil. Já o ministro da Fazenda salientou que os governos estão estudando o que pode ser melhorado no fluxo de investimentos brasileiros nos Estados Unidos e vice-versa. “Estou muito confiante de que nos próximos anos esses esforços trarão os frutos necessários, e temos grandes esperanças para aumento do comércio exterior”, afirmou Levy. 

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
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    Foto: Humberto Stuckert Filho

    Com informações da CNI

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